Chuva não foi obstáculo para atrapalhar o protesto com mais de 5 mil pessoas
A chuva forte que
caiu durante a tarde desta quinta-feira, em Lages, não foi motivo de pensamento
negativo em relação à manifestação que estava marcada para às 17h30.
Por volta de 17h00, a Praça da Catedral já recebia um bom número de pessoas,
entre adolescentes, jovens e idosos todos estavam juntos por um Brasil melhor.
As 18h se aproximava e já dava pra perceber a multidão de pessoas gritando loucamente pedindo melhorias para Lages.
Muitos manifestantes se concentraram em frente à Catedral e depois de um bom número, foi dado a voz de largada para o trajeto que foi em sentido Terminal, Calçadão, Duque e volta para o Centro.
Quando os manifestantes passaram em frente ao Terminal, algumas pessoas gritavam “vamos fechar o terminal”, até que os manifestantes resolveram fazer a volta no Centro passando pelo calçadão. Algumas pessoas queriam descer para o Terminal novamente para fechá-lo, mesmo o trajeto sendo sentido Duque.
GRITOS NAS RUAS
“Vem pra rua”, “Você aí parado, também é explorado”, “Fora PEC 37”, “O Brasil acordou”, “Sem violência”, “Vaza Dilma”, “Revolução sim, vandalismo não”, os manifestantes andaram pelas principais ruas da cidade.
Seguindo pela Rua Correia Pinto, os líderes ficaram com medo de passar em frente à RBS, filiada da Rede Globo, para evitar vandalismos contra a emissora, e como o tema do protesto é pacífico, lideres do manifesto resolveram cortar e ir sentido a Avenida Presidente Vargas, aonde o pessoal começou a se perder até fechar o trânsito com a Avenida Belisário Ramos.
Algumas pessoas foram até em frente a Wolkwagem, mas resolveram voltar e subir na Rua Frei Rogério sentido Catedral, para assim encerrar a manifestação.
Todos que estavam no protesto cantavam fortemente o Hino Nacional Brasileiro nas ruas, ou seja, era mesmo de arrepiar, deu para perceber também muitos moradores de prédio com bandeiras do Brasil levantando pra cima em sinal de que o nosso povo não morreu.
A passeata seguiu sentido Catedral, e por lá cada um seguiu seu rumo, com pensamento de dever cumprido. Assim como muitos, "Eu fiz parte do protesto no Brasil"
As 18h se aproximava e já dava pra perceber a multidão de pessoas gritando loucamente pedindo melhorias para Lages.
Muitos manifestantes se concentraram em frente à Catedral e depois de um bom número, foi dado a voz de largada para o trajeto que foi em sentido Terminal, Calçadão, Duque e volta para o Centro.
Quando os manifestantes passaram em frente ao Terminal, algumas pessoas gritavam “vamos fechar o terminal”, até que os manifestantes resolveram fazer a volta no Centro passando pelo calçadão. Algumas pessoas queriam descer para o Terminal novamente para fechá-lo, mesmo o trajeto sendo sentido Duque.
GRITOS NAS RUAS
“Vem pra rua”, “Você aí parado, também é explorado”, “Fora PEC 37”, “O Brasil acordou”, “Sem violência”, “Vaza Dilma”, “Revolução sim, vandalismo não”, os manifestantes andaram pelas principais ruas da cidade.
Seguindo pela Rua Correia Pinto, os líderes ficaram com medo de passar em frente à RBS, filiada da Rede Globo, para evitar vandalismos contra a emissora, e como o tema do protesto é pacífico, lideres do manifesto resolveram cortar e ir sentido a Avenida Presidente Vargas, aonde o pessoal começou a se perder até fechar o trânsito com a Avenida Belisário Ramos.
Algumas pessoas foram até em frente a Wolkwagem, mas resolveram voltar e subir na Rua Frei Rogério sentido Catedral, para assim encerrar a manifestação.
Todos que estavam no protesto cantavam fortemente o Hino Nacional Brasileiro nas ruas, ou seja, era mesmo de arrepiar, deu para perceber também muitos moradores de prédio com bandeiras do Brasil levantando pra cima em sinal de que o nosso povo não morreu.
A passeata seguiu sentido Catedral, e por lá cada um seguiu seu rumo, com pensamento de dever cumprido. Assim como muitos, "Eu fiz parte do protesto no Brasil"
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| Técnico do inter de Lages ACBV/Futsal. Digo |
"EU FIZ PARTE DO PROTESTO NO BRASIL"
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| Foto Correio Lageano/Susana Kuster |
Transul apoia manifesto, mas não concorda
Uma das reivindicações do manifesto de ontem era sobre a Transul ser a única empresa de transporte público em Lages. O diretor da Transul, Humberto Arantes, apoia a manifestação, mas não concorda com a reivindicação dizendo que não existe concorrência em transporte urbano.
Ele fala que se tivesse duas empresas, cada uma cuidaria de uma parte da cidade. “Operamos com 48 ônibus. Para duas empresas operarem teria que ter 60 e duas garagens e administrações, o custo seria alto e a passagem iria aumentar. Não tem vantagem”.
Devemos ter mais uma empresa em Lages para concorrer com a Transul, se não os passageiros vão ser tratados de qualquer maneira, pois muitos depende do transporte coletivo diariamente.
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