SDR e Sine fazem levantamento para preencher vagas nas empresas

A falta de profissionais para suprir as demandas de determinadas empresas da região contrataste com os índices de desemprego e com o alto número de famílias de baixa renda. Nesse contexto, os cursos técnicos são vistos como uma forma de equilibrar o cenário.
O Governo do Estado aderiu ao Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego) para oferecer qualificação gratuita à população. As aulas acontecem nas entidades que compõem o Sistema S (Sesc, Senai, Senac, Sebrae, Sesi) e no Instituto Federal.
Cursos para suprir demandas de mercado específicas podem ser criados. Basta que pelo menos 20 pessoas se inscrevam. O Secretário de Desenvolvimento Regional, Gabriel Ribeiro, está visitando empresas para saber quais as áreas que mais precisam de profissionais qualificados.
“O objetivo do levantamento é detectar onde estão as oportunidades e levar esses dados à população, para que o mercado seja preenchido”, diz o secretário. Os números são repassados ao posto do Sine (Sistema Nacional de Empregos), que fará uma campanha para atrair interessados em qualificar-se para atuar nas respectivas funções.
Segundo o diretor da NDDigital, Valmir Tortelli, a empresa precisa de pelo menos 30 criadores de sistemas de software. “Não atendemos um mercado maior por falta de profissionais qualificados”, diz o empresário.

Na Minusa, há vagas para operadores de máquinas, assim como na GTS do Brasil. Isso porque, a procura para os cursos preparatórios voltados às indústrias do setor de Metal Mecânica é considerada abaixo do necessário.   

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