Livros voltados a Educação Especial serão lançados em Lages

Nesta terça-feira, 24, a Fundação Catarinense de Educação Especial apresentará aos lageanos cinco publicações planejadas para contribuir com as famílias de pessoas especiais no contexto da qualidade de vida. Aberto ao público, evento acontecerá a partir das 14h, no auditório do CCJ da Uniplac, e será coordenado pela presidente da fundação, Rosemeri Bartucheski.
As publicações são fruto de pesquisas realizadas na Fundação, e trazem um pouco do conhecimento adquirido por profissionais na prática de atendimento diário às pessoas com deficiência. O material está sendo distribuído em escolas, universidades, instituições especializadas, e em breve estará disponível no site da Fundação.


Sobre os Livros
Tratando de diferentes temáticas, as publicações podem servir de subsídio teórico e técnico não apenas para profissionais que trabalham com educação especial, mas também para as famílias. É o caso, por exemplo, de “Brincando com a família” e do “Manual de Receitas para Disfagia”. A primeira publicação trata-se de uma agenda semanal que traz sugestões de atividades diárias para a estimulação da criança. Já a segunda traz receitas saudáveis e de fácil execução voltadas a pessoas que apresentam esse distúrbio de deglutição.
Também recebe destaque o livro “Intérpretes Educacionais de Libras”, que objetiva fornecer aos intérpretes que atuam em escolas ou instituições especializadas orientações para um trabalho mais coeso e unificado no estado. Já “Locomoção” trata da atividade de locomoção independente realizada pelo Centro de Educação e Trabalho (Cenet) da FCEE, que consiste em proporcionar ao aprendiz a aquisição da competência de locomover-se, ou seja, ir e vir de maneira independente, autônoma e segura.
Por fim, “FCEE em números” traz o levantamento de dados estatísticos da área da educação especial no período de 2000 a 2010, com base na síntese dos Relatórios de Estatística e nos Relatórios de Atividades. Este documento tem o intuito de demonstrar a análise dos dados coletados nesses dez anos, comparando anualmente o número de instituições especializadas e as matrículas dos sujeitos com deficiência nestas instituições. 

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